Aos meus pais, que tão separados, doaram partes do meu ser, em sonho e pedra, completando-me. Ao meu filho, pedaço de mim, que teceu uma outra história onde eu pudesse viver sem medo. À minha neta, Laís-flor-menina, que conhece os caminhos do meu sorriso. Ao meu esposo, que me fez entender que o amor, só o amor é capaz de reconstruir nossas demolições íntimas, sem nenhum esforço...
sábado, 5 de dezembro de 2009
Doce querer
Quero a beleza de uma arquitetura dinâmica
E o riso de um teatro improvisado
Quero a paz eterna de quem dorme a muito
E a música de um piano calado.
Quero a loucura de uma fera solta
E todo mistério de um olhar molhado.
Quero a febre que me arde inteira,
Quero a mão fértil que semeia
As heras nos muros caiados.
Quero o romantismo de uma serenata
E todas as estrelas por sobre o telhado
Quero, quero tanto a leveza do voo dos pássaros.
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